segunda-feira, 30 de maio de 2011

Câmara Municipal aprova projeto de lei do piso salarial dos professores


A Câmara Municipal aprovou nesta segunda – feira, 30/05/11, em convocação extraordinária, a pedido do Executivo Municipal, projeto de lei de nº 006/2011, que trata da alteração da tabela orçamentária do piso salarial dos professores da Lei 306 de 27/11/2006 e seu anexo I. A bancada legislativa foi unânime na decisão de aprovar o referido projeto de lei, argumentando a importância do Professional de ensino no âmbito municipal no que se refere à formação dos munícipes caiçarenses.

Projeto de Lei nº. 006/2011.

Altera o Anexo I e Tabela orçamentária do piso Salarial
da Lei 306/27/11/2006  e outras providencias.

         O Prefeito Municipal de Caiçara do Rio do Vento, Estado do Rio Grande do Norte, Faz saber que a Câmara Municipal aprovou e Ele sanciona a presente Lei com fundamento na Lei Orgânica;

TITULO I
Disposições preliminares

Art. 1º-Altera e modifica o anexo I e a tabela orçamentária do piso salarial conforme abaixo:
Art2. 2º- O art. 44 e 45, da Lei nº 306, de 27 de novembro de 2006, passa a ter a seguinte redação, tendo em vista o reajuste do Piso Salarial dos Profissionais do Magistério:

Art.44 – É fixado em R$ 890,97 (Oitocentos e noventa reais e noventa e sete centavos) o valor do vencimento básico da carreira , para uma carga horária de 30 (trinta) horas semanais.
Art.45 – O valor dos vencimentos correspondentes aos níveis da carreira do Magistério Público Municipal será obtido pela aplicação dos coeficientes seguintes ao vencimento atual da carreira:
Nível I.........................  1,00;
Nível II........................  1,30 (trinta por cento);
Nível III.......................  1,20 (vinte por cento);
Nível IV......................   1,30 (trinta por cento);
Nível V.......................   1,40 (quarenta por cento)”.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A tirania dos gays e a inquisição dos religiosos



William Douglas

A decisão do STF, de ser comemorada e criticada, é apenas mais um round na luta irracional que se desenvolve entre religiosos e o movimento gay. O STF acertou na decisão, mas errou em sua abordagem. Ao invés de interpretar a Constituição, ousou reescrevê-la sem legitimidade para tanto. Mas, que razões levaram a Corte Suprema a isso? A imperdoável incapacidade dos contendores de agir de forma tolerante, democrática e respeitosa. A terrível intenção, de ambos os lados, de forçar o outro a seguir seus postulados, em atentado contra a liberdade de escolha, opinião e crença.

Quem ler os relatos contidos em anais da constituinte verá que incluir o casamento gay na Constituição foi assunto derrotado nas votações. O STF mudar esse conceito e ignorar a decisão do constituinte originário é ativismo judicial da pior espécie, mas o STF tem suas razões: os religiosos, ao invés de negociar uma solução, se negam a mexer na Constituição.

O erro da intolerância, o movimento gay também comete ao tentar impor um novo conceito de casamento ao invés da aceitação da união civil estável homoafetiva, e mais ainda, ao defender um projeto de lei contra homofobia que desrespeita a liberdade de opinião e religiosa (PLC 122). Isso para não falar do "kit gay", uma apologia ofensiva e inaceitável para grande parcela da população. Não há santos aqui, só pecadores. Em ambos os lados.

Erram os religiosos ao querer impedir a união civil homossexual, calcando-se em suas crenças, as quais, evidentemente, não podem ser impostas à força. Mas erra também o movimento gay em querer enfiar goela abaixo da sociedade seus postulados particulares. Vivemos uma era de homofobia e teofobia, uma época de grupos discutindo não a liberdade, mas quem terá o privilégio de exercer a tirania.

Negar o direito dos gays é tirania dos religiosos. De modo idêntico, impor sua opinião aos religiosos, ou calá-los, ou segregá-los nas igrejas como se fossem guetos é tirania do movimento gay. Nesse diálogo de surdos, o STF foi forçado a decidir em face da incompetência do Congresso, dos religiosos e do movimento gay, pela incapacidade de se respeitar o direito alheio.

Anotemos os fatos. O STF existe para interpretar a Constituição, não para reescrevê-la. Onze pessoas, mesmo as mais sábias, não têm legitimidade para decidir em lugar dos representantes de 195 milhões de brasileiros. Os conceitos "redefinidos" pelo STF são uma violência contra a maioria da população. Nesse passo, basta ler o artigo Ulisses e o canto das sereias: sobre ativismos judiciais e os perigos da instauração de um terceiro turno da constituinte, de Lênio Luiz Streck, Vicente de Paulo Barreto e Rafael Tomaz de Oliveira, disponível em meu blog. O resumo: apenas Emenda à Constituição pode mudar esse tipo de entendimento. O problema: a maioria se recusa a discutir uma solução contemporizadora que respeite e englobe a todos.

O Supremo agiu bem em alertar sobre a incapacidade das partes de resolverem seus problemas no Congresso, mas errou em, ao invés de se limitar a assegurar direitos de casais discriminados, invadir o texto da Constituição para mudá-lo manu militari.

O STF não se limitou a garantir a extensão de direitos, mas quis reescrever a Constituição e modificar conceitos, invadindo atribuições do Poder Legislativo. Conceder aos casais homossexuais direitos análogos aos decorrentes da união estável é uma coisa, mas outra coisa é mudar conceito de termos consolidados, bem como inserir palavras na Constituição, o que pode parecer um detalhe aos olhos destreinados, mas é extremamente grave e sério em face do respeito à nossa Carta Magna. “Casamento” e “união civil” não são mera questão de semântica, mas de princípios, Nem por boas razões o STF pode ignorar os princípios da maioria da população e inovar sem respaldo constitucional.

Enfrentar discriminações é louvável, mas agir com virulência contra os conceitos tradicionais, e, portanto, contra o Congresso e a maioria da população, diminui a segurança jurídica diante da legislação. A tradição existe por algum motivo e não deve ser mudada pelo voto de um pequeno grupo, mas pela consulta ao grande público ou através de seus representantes, eleitos para isso.

O art. 1.726 do Código Civil diz que uma união estável pode ser convertida em casamento mediante requerimento ao juiz. Ora, pelo que o STF decidiu, foi imposto, judicialmente, o casamento gay. Até os ativistas gays, os moderados, claro, consignam o cuidado de não se chamar de casamento a união civil. Os ativistas não moderados, por sua vez, queriam exatamente isso: enfiar goela abaixo da maioria uma redefinição do conceito de casamento. Não se pode, nem se deve, impedir que um casal homossexual viva junto e tenha os direitos que um casal heterossexual tem, mas também não se pode impor um novo conceito que a maioria recusa.

Abriu-se, em uma decisão com intenção meritória, o precedente de o STF poder substituir totalmente o Congresso. Salvo expressa determinação da Constituição para que o faça, quando o Congresso não legisla sobre um tema, isso significa que ele não quer fazê-lo, pois se quisesse o teria feito. Há um período de negociação, existem trâmites, existem protocolos. O STF não pode simplesmente legislar em seu lugar, tomar as rédeas do processo legislativo. Mas, que o Congresso e as maiorias façam sua mea culpa em não levar adiante a solução para esse assunto.

O STF deve proteger as minorias, mas não tem legitimidade para ir além da Constituição e profanar a vontade da maioria conforme cristalizada na Constituição. O que houve está muito perto de criar, pelas mãos do STF, uma ditadura das minorias, ou uma ditadura de juízes. O STF é o último intérprete da Constituição, e não o último a maculá-la. Ou talvez o primeiro, se não abdicar de ignorar que algumas coisas só os representantes eleitos podem fazer.

Precisamos caminhar contra a homofobia e o preconceito. E também precisamos lembrar que cresce em nosso meio uma nova modalidade de preconceito e discriminação: a teofobia, a crençafobia e a fobia contra a opinião diferente – o que já vimos historicamente que não leva a bons resultados.

O PLC 122, em sua mais nova emenda, quer deixar ao movimento gay o direito de usar a mídia para defender seus postulados, mas nega igual direito aos religiosos. Ou seja, hoje, já se defende abertamente o desrespeito ao direito de opinião, de expressão e de liberdade religiosa. Isso é uma ditadura da minoria! Isso é, simplesmente, inverter a mão do preconceito, é querer criar guetos para os religiosos católicos, protestantes, judeus e muçulmanos (e quase todas as outras religiões que ocupam o planeta) que consideram a homossexualidade um pecado. Sendo ou não pecado, as pessoas têm o direito de seguir suas religiões e expressar suas opiniões a respeito de suas crenças.

E se o STF entender que o direito de opinião e expressão não é bem assim? Isso já é preocupante, porque o precedente acaba de ser aberto. E se o STF quiser, assim como adentrou em atribuições do Congresso, adentrar naquilo que cada religião deve ou não professar?

O fato é que as melhores decisões podem carregar consigo o vírus das maiores truculências. Boa em reconhecer a necessidade de retirar do limbo os casais homossexuais, a decisão errou na medida. Quanto ao mérito da questão, os religiosos e ativistas moderados deveriam retomar o comando a fim de que a sociedade brasileira possa conviver em harmonia dentro de nossa diversidade.

Fonte: Blog do Dr. William Douglas - Juiz Federal
Publicado com o título "Dois Surdos: os religiosos e o movimento gay"

terça-feira, 24 de maio de 2011

Hamas "celebra" casamento de adultos com crianças menores de 10 anos



As informações abaixo já circulam pela internet a algum tempo, aqui segue apenas um esboço para reflexão dos fatos.
Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.
Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", ou então o PT e demais organizações de esquerda no Brasil dão apoio integral ao mesmo (conforme nota do secretário geral do partido, Valter Pomar durante a época do conflito), o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).

Um evento de gala ocorreu em Gaza. O
Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo
Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas

As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam
bouquets de noiva.

"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf. O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a
UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Negociação com prefeito avança para implantação do piso salarial dos professores

Às dez horas desta quinta-feira, 19/05/2011, Comissão de professores,  representada por Silvino Nunes Lisboa (coordenador do Núcleo local SINTE/RN), Francisco Etevaldo Felipe, Francisca Telma, João Maria e Francisco Garrido, bem como  representante do SINTE/RN, Francisco Canindé, em  audiência com prefeito municipal, O Sr. Francisco Edson Barbosa,  discutiram a implantação do piso salarial dos professores. As negociações ficaram encaminhadas, solicitando o Sr. Prefeito prazo até próxima quarta-feira, 25/05/2011, para analisar o impacto na folha de pagamento e organizar sua planilha com respaldo na que foi apresentada pelo coordenador local  do SINTE. Na data supracitada fará convocação extraordinária à Câmara Municipal para aprovação do novo piso. Sendo que o pagamento com o reajuste fica para ser creditado com previsão para  dia 05 ou 6 de Junho e em outra oportunidade será discutido o retroativo.

Audiência entre Professores e Governo Municipal para discutir piso salarial

            Será realizada nesta quinta-feira, 19/05 do corrente, conforme coordenador local do SINTE/RN, Silvino Nunes Lisboa, uma audiência com o prefeito municipal (o Sr. Francisco Edson Barbosa) e uma comissão de professores,  para tratar sobre a implantação do piso salarial da categoria. Espera-se que haja entendimento entre as partes e se  porceda com o que for ajustado. Assim anseia  todos os professores.

Conselho Tutelar realisa palestra nas escolas sobre o dia 18 de Maio


Nesta quarta-feira, 18 de maio de 2011, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, O Conselho Tutelar de Caiçara do Rio dos Ventos realisou palestras sobre a campanha, explicando aos alunos o porquê da data e a necessidade de  toda comunidade está engajada no processo de combate e denúncia.

Após terremoto, Japão enfrenta recessão

É fato, a tragédia no Japão afetou seriamente sua economia e mergulhou o país numa recessão.

A economia do Japão, a terceira maior do mundo, se contraiu fortemente no primeiro trimestre de 2011, enquanto o país ainda se esforça para se recuperar de um terremoto seguido de tsunami em março.


O PIB do país encolheu 0,9% nos três primeiros meses do ano, informou o governo na noite desta quarta-feira (quinta-feira no horário local). A taxa anualizada de contração foi de 3,7%, maior do que o previsto por especialistas.

Foi o segundo trimestre consecutivo de retração econômica. O país está, assim, oficialmente em recessão.

Aprovada criação de cadastro positivo para diminuir custo de crédito

O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (18), a Medida Provisória (MP) 518/10, transformada no Projeto de Lei de Conversão (PLV) 12/11, que cria um cadastro positivo com informações e dados de pessoas físicas e jurídicas que estão em dia com seus compromissos financeiros. A inclusão dos nomes, porém, depende de autorização expressa do interessado.
Para aqueles que tiverem seu nome na relação contará com taxas diferenciadas de jurus em diferentes tipos de transações de créditos.
Agência Senado

REATIVAÇÃO DO PROGRAMA COMPRA DIRETA

O diretor geral da EMATER (Ronaldo Cruz) afirmou em entrevista a INTERTV Cabugi que programa Compra Direta será reativado. a paralisação se dera em virtude do processo de transição do governo, por algumas dificuldades financeira, mas para o próximo dia 26 do corrente, o governo estará reativando o programa que deverá passar também por algumas readaptações. O mesmo afirma que recursos oriundos do governo federal estão garantidos e disponíveis, faltando tão somente a contra partida do governo estadual.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

18 de maio: Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

O Brasil, há 11 anos, considera o dia 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, um símbolo da luta contra este tipo de violência. A data foi escolhida por conta de um crime ocorrido em 18 de maio de 1973, quando Aracelli Cabrera, de nove anos, foi brutalmente molestada e assassinada em Vitória-ES.
 A data, criada pela Lei 9970/2000, tem o objetivo de mobilizar e convocar a sociedade brasileira a se engajar no enfrentamento à violência sexual de crianças e adolescentes, bem como na defesa dos seus direitos.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Senado aprovou carga horária maior nas escolas sem analisar custo

O Senado aprovou no último dia 3 um projeto de lei que aumenta de 800 para 960 horas anuais a carga horária mínima para os ensinos infantil, fundamental e médio. A votação foi em caráter terminativo, e a matéria segue agora para avaliação da Câmara dos Deputados. A Comissão de Educação do Senado, no entanto, não sabe quanto custaria ou quais recursos seriam necessários para implementar a medida. Imagino que entre 30% e
40% dos municípios terão dificuldade"

O relator do projeto na Comissão de Educação, senador Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, disse que a intenção é “provocar uma discussão” sobre o assunto, por isso o levantamento do custo só será feito depois. “Imagino que entre 30% e 40% dos municípios vão ter dificuldade de fazer isso. Nós queremos que tenham mesmo, porque aí vamos debater o que precisa ser feito”, disse.
Entre as sugestões do relator de como cumprir a legislação está a diminuição das férias
Outra é aumentar os recursos para educação com 25% da verba do pré-sal. "Precisamos mostrar que há o que fazer para ficar claro que precisamos garantir o recurso."
O projeto votado agora é de 2007 e pertence ao ex-senador Wilson Matos (PSDB-PR), atual reitor do Centro Universitário de Maringá (Cesumar). Procurado, ele admitiu que também não sabe quanto custaria. "Não fiz esta conta, mas com certeza tem um custo", disse, se justificando. "Nós estamos entre os países que investem menos em educação. Se você for pesquisar vai ver que em muitas prefeituras sobra dinheiro, tem escola que dá merenda e até sapato para os alunos. A função é ensinar", diz.
escolares. “Uma possibilidade é aumentar os dias letivos: o ano tem 365 dias e a maioria das escolas tem 200 dias de aula. O professor tem direito a um mês de férias, então, tem espaço aí para aumentar uns 40 dias e ainda manter as férias dos professores”, disse.
Professores suficientes
A falta de
profissionais suficientes, que hoje já é uma dificuldade para as redes públicas, também é vista como contornável pelo relator. “No meu Estado, 20% dos professores estão em funções administrativas, não sei se precisa disso tudo, queremos que as pessoas pensem nisso”, disse.
O projeto também enfrentaria como obstáculo a recente decisão do Supremo Tribunal Federal de que um terço da carga horária do docente deve ser dedicada a atividades extraclasse. Neste caso, com o professor fora da sala de aula, seria necessário contratar mais profissionais, o que segundo municípios e Estados é uma dupla dificuldade: faltam verba e profissionais interessados. “Entendo que vai ser um problema, mas se nós vamos pensar em aumentar o ensino integral, que é muito pequeno, um bom começo seria crescer o tempo de aula”, afirma Miranda.
Por fim, a possível necessidade de construção de mais salas, segundo ele, ficaria por conta da ajuda do governo federal. "Um País que tem dinheiro para pagar bilhões para o Paraguai, não pode ter falta de recursos para educação."
O projeto determinou que as mudanças no calendário escolar só entrarão em vigor dois anos após a publicação da lei no Diário Oficial da União, o que só ocorrerá se a Câmara também aprovar o texto e a presidenta Dilma Rousseff sancioná-lo.
O Ministério da Educação informou que não comenta projetos de lei ainda em tramitação e que, por enquanto, o aumento da carga horária nas escolas do ensino infantil, fundamental e médio só poderia ser comentado pelo Senado. A presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, Fátima Bezerra, do PT de Rio Grande do Norte, também não quis comentar o assunto.
IG

Rede social Orkut ganha novo logotipo

rede social Orkut, do Google, ganhou novo logotipo nesta terça-feira (17). Com sete anos de existência, o site também recebeu uma leve mudança no visual.

Em publicação no blog oficial do
Orkut, a equipe do Google disse que está "melhorando o site para nossos usuários e uma das ideias foi criar um novo logotipo que refletisse a atual cara do Orkut. O novo logotipo é mais encorpadom ousado e maduro".

Além da mudança de logotipo, o Orkut ganhou uma pequena mudança visual e o Google criou uma nova imagem de plano de fundo para os usuários da rede.

Garibaldi e Henrique são condenados por improbidade administrativa

O ex-governador do Rio Grande do Norte, Garibaldi Alves Filho e o ex-secretário estadual de Projetos Especiais, Henrique Eduardo Lyra Alves foram condenados por crime de improbidade administrativa e tiveram decretada a suspensão dos direitos políticos por um período de três anos, além do pagamento de três vezes a remuneração que recebiam à época em que atuavam na administração estadual, em 2001. A sentença é da juíza Ana Cláudia Secundo da Luz e foi publicada no Diário Oficial da Justiça (DOJ) da última sexta-feira (13).

A magistrada julgou procedentes as denúncias feitas pelo Ministério Público que instaurou procedimento administrativo para apurar o uso de imagens de agentes públicos na Publicidade Oficial do Rio Grande do Norte, o que poderia significar ofensa ao princípio da impessoalidade previsto no caput do art. 37 da Constituição Federal.

A informação é do jornal DN online

sexta-feira, 6 de maio de 2011

COMEMORAÇÃO DO DIA DAS MÃES DO CENTRO EDUCACIONAL


A Escola Mul. Centro Educacional Rio dos Ventos, promoveu nesta sexta-feira, 06/05/2011, as 16:00, a  festividade tradicional do dia das mães. Algumas dezenas estiveram presentes e receberam as felicitações da equipe escolar com peças teatrais, sorteio de três brindes (com critérios específicos: mãe mais velha, com maior quantidade de filhos matriculados e a mãe mais nova) e  apresentações por parte de alunos e professores. Depois das homenagens foi oferecido um lanche para todas as mães.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

ENCHENTE DO RIO DOS VENTOS

















Correnteza do Rio dos Ventos. Após as fortes chuvas na madrugada desta quinta-feira, 05/05/2011, as águas passam com ímpeto pelas margens do Rio dos Ventos, demonstrando a grande precipitação pluvial das últimas horas da matina.