O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse hoje (16) que a América Latina tem uma “dívida histórica” com a educação e que os países devem trabalhar juntos para melhorar a oferta do ensino. Ele participou do lançamento da Rede Latinoamericana de Organizações da Sociedade Civil pela Educação.
O grupo, formado por entidades de 13 países da região, pretende traçar estratégias de mobilização para a melhoria da educação latinoamericana e formar um banco de experiências em políticas públicas que tiveram bons resultados.
“Nós temos que ter a convicção de que podemos sair dessa situação de inércia que marcou todo o século 20, sobretudo no que diz respeito à qualidade, e avançarmos juntos em um projeto para um continente que dá atenção ao conhecimento e ao direito das crianças de se desenvolver plenamente”, defendeu Haddad.
Dos grupos que compõem a rede, metade é formada por empresários de seus respectivos países e o restante é constituído por diferentes setores da sociedade civil. Entre os princípios incluídos na carta de lançamento da rede está alcançar “uma relação construtiva entre o setor público e o privado por meio do diálogo e de propostas de ações positivas”.
O representante brasileiro é o movimento Todos pela Educação. A iniciativa é apoiada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
“Nós temos que ter a convicção de que podemos sair dessa situação de inércia que marcou todo o século 20, sobretudo no que diz respeito à qualidade, e avançarmos juntos em um projeto para um continente que dá atenção ao conhecimento e ao direito das crianças de se desenvolver plenamente”, defendeu Haddad.
Dos grupos que compõem a rede, metade é formada por empresários de seus respectivos países e o restante é constituído por diferentes setores da sociedade civil. Entre os princípios incluídos na carta de lançamento da rede está alcançar “uma relação construtiva entre o setor público e o privado por meio do diálogo e de propostas de ações positivas”.
O representante brasileiro é o movimento Todos pela Educação. A iniciativa é apoiada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Agência Brasil
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