O Projeto de Lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) que impede
reeleições consecutivas para o comando de entidades desportivas segue
tendo destaque na imprensa nacional.
Após entrevista do ministro dos Esportes, Aldo Rabelo, que cobrou
democracia nas entidades, desta vez foi o jornal Correio Braziliense
que, em matéria assinada
pelo jornalista Gustavo Marcondes, abordou o PL que propõe que as
regras de eleições para as federações e confederações desportivas sigam
os mesmos critérios das eleições para detentores de cargos públicos
executivos, ou seja, a permissão para apenas uma reeleição e a adoção de
regras antinepotistas.
Entre os argumentos utilizados pelo senador paraibano para convencer os parlamentares pela aprovação da matéria está o fato de que o esporte deve ser tratado como uma importante política pública e que não é salutar a perpetuação de poder de quem quer que seja frente às entidades pois é fato também que empresas públicas financiam grande parte dos esportes no Brasil e mesmo em esportes que não utilizam diretamente recursos públicos, como é o futebol em alguns estados, este se utilizam de espaços públicos para realização dos seus jogos e têm entre as suas maiores receitas o uso de transmissão de jogos pela televisão que são concessões públicas.
Cássio ressaltou que a sua proposta traça regras claras e procura não ser casuística pois delimita prazos e impede que ocorra algum tipo de instabilidade nas atuais direções desportivas às vésperas de dois grandes eventos que o Brasil sediará nos próximos 4 anos, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Entre os argumentos utilizados pelo senador paraibano para convencer os parlamentares pela aprovação da matéria está o fato de que o esporte deve ser tratado como uma importante política pública e que não é salutar a perpetuação de poder de quem quer que seja frente às entidades pois é fato também que empresas públicas financiam grande parte dos esportes no Brasil e mesmo em esportes que não utilizam diretamente recursos públicos, como é o futebol em alguns estados, este se utilizam de espaços públicos para realização dos seus jogos e têm entre as suas maiores receitas o uso de transmissão de jogos pela televisão que são concessões públicas.
Cássio ressaltou que a sua proposta traça regras claras e procura não ser casuística pois delimita prazos e impede que ocorra algum tipo de instabilidade nas atuais direções desportivas às vésperas de dois grandes eventos que o Brasil sediará nos próximos 4 anos, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Redação iParaíba com Ascom
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