A política está impregnada no ser
social e manifesta em todas as áreas humanas, todavia, é preciso fazer
distinções sobre o tipo de política que se manifesta no ânimo do ser. O “homem”
de posse do conhecimento deve ser politizado e deter-se na manifestação justa
do real sentido da política.
A igreja não é exceção nesse cenário.
Ela é constituída por cidadãos que vivem no mundo e que participam de
diferentes manifestações políticas e dentre elas as ideologias políticas
partidárias, sobre as quais os cristãos não devem ser discriminados. É nesta
que emerge os questionamentos sobre sua participação, existindo diferentes
posicionamentos concernentes a sua introdução.
A princípio a igreja possui um forte
fundamento: A fé, fé esta em um Ser (DEUS), O EU SOU, do qual emana o mais
autêntico e irrefutável amor que se manifesta sem discriminação e distinção de
raça ou etnia para com os homens. Ela é a ponte edificada e sustentada em
JESUS, O CRISTO, ligando o homem a DEUS, sendo este seu papel institucional.
A autêntica Noiva do Cordeiro jamais
se sujeitará a apelos secundários para subsistir, pois está a serviço do Reino
de Deus e sua “política” é espiritual. A constituição, na igreja, no seu todo
ou em parte, de uma ideologia política partidária, com rumo especifico,
desvirtua o sentido de sua missão como mensageira das boas novas de paz e
salvação na pessoa de Cristo Jesus.
A participação de seus membros, de
forma ativa, nos movimentos como candidatos ou correligionários, bem como
exercendo seus respectivos mandatos, prestaram contas a Deus de seus atos
políticos e não aos homens.
“o papel social da igreja é profético. Quando o governo acerta a igreja aplaude. Quando o governo erra a igreja denuncia. Quando a autoridade civil cumpre seu papel institucional a igreja acata. Quando a autoridade civil trai seu papel institucional a igreja se rebela. A igreja não está do lado do governo, nem da oposição. A igreja está do lado da justiça.
Todo cristão é também cidadão. Todo cristão deve exercer sua cidadania à luz dos valores do reino de Deus e do melhor e máximo possível da ética cristã, somando forças em todos os processos solidários, e engajado em todos os movimentos de justiça.
Comparecer às urnas é um ato intransferível de cidadania, um direito inalienável que custou caro às gerações do passado recente do Brasil, e uma oportunidade de cooperar, ainda que de maneira mínima, na construção de uma sociedade livre, justa e pacífica".
“o papel social da igreja é profético. Quando o governo acerta a igreja aplaude. Quando o governo erra a igreja denuncia. Quando a autoridade civil cumpre seu papel institucional a igreja acata. Quando a autoridade civil trai seu papel institucional a igreja se rebela. A igreja não está do lado do governo, nem da oposição. A igreja está do lado da justiça.
Todo cristão é também cidadão. Todo cristão deve exercer sua cidadania à luz dos valores do reino de Deus e do melhor e máximo possível da ética cristã, somando forças em todos os processos solidários, e engajado em todos os movimentos de justiça.
Comparecer às urnas é um ato intransferível de cidadania, um direito inalienável que custou caro às gerações do passado recente do Brasil, e uma oportunidade de cooperar, ainda que de maneira mínima, na construção de uma sociedade livre, justa e pacífica".
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