sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O CARMA DA CORRUPÇÃO


Não constitui novidade para nenhum brasileiro o fato de que quantias absurdas de dinheiro público são desperdiçadas e até desviadas, diariamente, nos três níveis da Administração Pública da Federação, mediante práticas corruptas como a simulação de dados ou documentos para "legalizar" despesas não realizadas ou realizadas a menor custo, clientelismo, relações pessoais, concussão, corrupção etc.
Todos concordam em que o País vive uma crise de moralidade e que, não fosse por isso, já estaríamos inseridos no "primeiro mundo". Infelizmente, todos os brasileiros reconhecem esse fato, mas não se dão conta de que também contribuem, individualmente, para isso. Escolher pessoas erradas para supostamente governar e administrar O BEM PÚBLICO não é fatalidade e sim alienação e todos estão fadados a cometerem esses deslizes. A cada eleição erros grosseiros, escolhas mal feitas, visão deturpada da moral e caráter de homens e mulheres que possui um único e exclusivo compromisso: enriquecimento ilícito com recursos que deveriam fortalecer áreas sociais que tanto padecem com a escassez de assistência básica. E por incrível que pareça, são essas áreas alvos de tantos discursos de políticos e assim se sucede a alienação: sobre elas fazem campanha e com elas o povo é legado a segundo plano.
O fato é que essa cultura de corromper e ser corrompido, atualmente, atinge níveis alarmantes no âmbito das atividades da Administração Pública nos três níveis  administrativos da Federação, podendo ser diagnosticada como uma das maiores, senão a maior, causa da pobreza e miséria. A opinião pública é, nessa matéria, uma fonte de constatação extremamente válida.

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